Bem-vindos a um novo Centro para as Perturbações do Desenvolvimento

Missão

O PIN  reúne uma equipa experiente e coesa, de mérito reconhecido dentro e fora de Portugal, unida em torno do ideal de servir as famílias na luta contra a discriminação de quem é diferente ou mais frágil. Para nós, não existem crianças problemáticas, mas sim crianças com um problema.

De bom grado aceitamos o desafio de o identificar e minorar o seu impacto. PIN é uma afirmação que se prende ao peito, e onde está inscrita a mensagem que queremos transmitir. Não só por pensar que é importante, mas porque se acredita que é possível passar a outros algo que erguemos como bandeira, ou melhor ainda, como convicção. PIN é também o número que escolhemos porque é nosso, pessoal, único. Vivemos numa era onde o sentimento não tem nome, e o sofrimento não tem rosto. Para nós, cada criança ou família tem um nome, e uma face.

PIN é também o alfinete que fixa, e pode ser uma ideia com que um objeto frágil se casa, para revelar a sua importância. Se estamos juntos é porque compreendemos os valores da solidariedade, que também são os da família.

Acreditamos na complexidade do ser humano e, para a compreender, é necessário olhá-la de muitos ângulos

Acreditamos que ninguém é uma ilha desligada da escola, da família ou do trabalho, por isso, se quisermos ajudar, temos de ser solidários com os diferentes ângulos deste polígono.

Acreditamos que cada pessoa é um ser em transformação e por isso necessita de quem não faça juízos definitivos. É um ser multifacetado e por isso carece de um Centro que reúna diversas competências. Acreditamos sobretudo que, no PIN encontrará a compreensão que ampara, mas também o saber que auxilia.

No PIN encontrará a compreensão que ampara, mas também o saber que auxilia.

Objectivos

Avaliar cada pessoa

e família como sendo únicas, e como tal merecendo a atenção reservada a pessoas excepcionais.

Acreditar

que o privilégio de trabalhar com pessoas excepcionais, traz consigo a responsabilidade de deveres excepcionais.

Reconhecer

que o objeto da nossa intervenção não é o indivíduo singular estacionado no tempo, antes um ser em transformação, num equilíbrio instável com o seu meio ambiente, nomeadamente a família, a escola, o trabalho.

Que no PIN

em todas as fases da vida, a criança, o jovem, o adulto, e as suas famílias estão em primeiro lugar, depois a instituição como símbolo de valores universais, e por último os interesses individuais de quem lá trabalha com o objectivo de servir quem é maior do que nós.

Cuidar de Cada Criança

e familia com a dignidade devida a quem procura auxílio.

Compreender

que não há pessoas problemáticas, mas sim pessoas com problemas que nos compete decifrar e acompanhar.

Com Humildade

reconhecer que cada pessoa e seus próximos, tal como cada um de nós, alberga complexidades que apenas a inteligência, a empatia, a dedicação e o tempo, permitem aproximações à verdade.

Que a chave do sucesso

é o sucesso

Com Maturidade

aceitar que a verdade de hoje é o irrisório de amanhã, pelo que afirmamos como seguro, deverá ser temperado pela busca de respostas alternativas.

Aceitar

Aceitar

a imperfeição como inevitável, a excelência como meta.